No final da década de 50, quando os jovens começaram a mobilizar-se para contestar a sociedade, “rebelde sem causa” e “juventude transviada” foram expressões que marcaram uma geração. Depois vieram os hippies e seus happenings. A “Era de Aquário” exigia novas maneiras de pensar e de se relacionar com o mundo. Hoje, após os new waves, punks, darks, pós-modernos e tantas ondas mais, será que o lema “Paz e amor” – a grande bandeira da contracultura – ainda é palavra de ordem?
Natural da cidade do Rio de Janeiro, cursou Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Em 1975, entra para o Museu Nacional da UFRJ, e faz o mestrado em antropologia, elegendo como campo de pesquisa, os impasses de sua geração: defende, em 1980, a tese “Retrato de Época/Um estudo de produção cultural no anos 70”.
Atualmente é professor da Escola de Comunicação da UFRJ, prosseguindo na mesma linha de (auto) investigação. Tem os seguintes livros publicados: Patrulhas /Ideológicas – marca reg. (com Heloísa Buarque de Hollanda), Brasiliense; Retrato de Época, Funarte; Poesia Jovem/Anos 70 (com Heloísa Buarque de Holanda), Abril; Televisão (As Imagens e os Sons; No ar, o Brasil), na Coleção “O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira” (com Ricardo Miranda), Brasiliense; além das coletâneas: Testemunha Ocular (1979) e O Desafio da Cidade (1980).
![]() |
+55 11 3062.2700 Atendimento Seg. a Sexta das 8:30 às 17:30 |
![]() |
comercial@editorabrasiliense.com.br editorial@editorabrasiliense.com.br contato@editorabrasiliense.com.br |
![]() |