Toda pessoa tem direitos. Isso acontece em qualquer parte do mundo. Assim, por exemplo, todos têm direito à vida, não importando a idade, a cor, o lugar de nascimento, a preferência política, a profissão, a riqueza ou a pobreza, ou qualquer outro fator. Por que existem esses direitos? Como se justifica a existência de injustiças apoiadas pelo direito? E se o direito é útil ou necessário para os seres humanos, como se explica que os direitos não sejam respeitados por todos?
Um dos maiores juristas brasileiros, nasceu em Serra Negra-SP, e ainda na infância mudou-se para São Paulo com a família. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito da USP, onde fez pós-gradu¬ação e tornou-se professor da disciplina Teoria Geral do Estado, e posteriormente diretor. Paralelamente à atividade universitária, traba¬lhou como advogado, principalmente em áreas re¬lacionadas com a defesa de direitos humanos, e sobretudo a partir da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, da qual foi o primeiro presidente, de 1972 a 1980.
Foi eleito para a Comissão Internacional de Juristas, organização não governamental sediada em Genebra, com assento na Comissão de Direitos Humanos da ONU. De agosto de 1990 a dezembro de 1992, foi secretário dos Ne¬gócios Jurídicos do Município de São Paulo. Além de um gran¬de número de artigos em jornais e revistas, tem trabalhos incluídos em várias obras coletivas e publicou os livros O município brasileiro, Da atualização do Estado, Elementos de teoria geral do Estado, O futuro do Estado, O pequeno exército paulista, O renascer do direito, O que são direitos da pessoa, O Estado federal, Viver em socie¬dade e O direito da criança ao respeito, entre outros.
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