Carnaval? Vatapá? Seresta? Folheto de cordel? Broa de milho? Afinal, o que é cultura popular? Embora nos ensinem a ter um modo de vida refinado, civilizado e eficiente – “culto” –, não conseguimos evitar que práticas “populares” pontilhem nosso cotidiano. Qual a influência dessas práticas sobre nosso procedimento e cultura? Quais as condições para se transformar cultura “pura” em cultura “popular”?
É professor de antropologia na Unicamp desde 1968, onde tem se dedicado à área de Cultura e Política em cursos de graduação e pós-graduação. Fez parte do Movimento Popular de Arte de São Miguel Paulista, foi Presidente do Condephaat (1983-84) e Secretário Municipal de Cultura de Campinas (1984-89).
Publicou diversos artigos em revistas especializadas, e livros como O trabalho e a fala: estudo antropológico sobre os folhetos de cordel, São Paulo: Ed. Kairós/Unicamp, 1982; e Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio cultural, São Paulo: Brasiliense/SEC, 1984.
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