Afinal, para que é que se aprende? E por que se inventou a educação e, depois, a escola? Como é que isso aconteceu e o que é que se faz ali? Já que “ninguém escapa da educação”, seria bom ao menos compreendê-la. Nem sempre houve escola e nem sempre ela foi do jeito que a conhecemos. Em vários momentos da história, tipos diversos de sociedades criaram diferentes caminhos para percorrer a estranha aventura de lidar com o saber e os poderes que ele carrega consigo.
Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, onde se formou em Psicologia na PUC. Desde cedo, envolveu-se ativamente na criação de movimentos e centros de cultura popular. Em 1967, ingressou como professor na vida universitária, primeiro em Brasília (UnB), depois em Goiânia (UFG) e finalmente em Campinas (Unicamp). Tornou-se antropólogo, primeiro por conta própria e depois, por meio de cursos na UnB e na USP. Dedica-se hoje a estudos, aulas e pesquisas de antropologia social, mas, desde 1963, participa do debate extrauniversitário dos movimentos e experiências de educação e cultura popular.
Escreveu diversas obras, entre as quais, pela editora Brasiliense: Educação popular, identidade e etnia, Pesquisa participante, Repensando a pesquisa participante e, pela coleção Primeiros Passos, O que é educação, O que é educação popular, O que é folclore e O que é método Paulo Freire.
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