Considerando o uso do território um aspecto integrador da reorganização da economia, da sociedade e da política, este livro oferece um retrato da Argentina na globalização. Não se trata de um inventário exaustivo de toda a geografia do país, mas uma síntese teoria de situações empíricas
Fatos e relações relevante, nacionais e internacionais, ao longo da formação da nação e do seu território, compões um texto cuja ambição é, por meio de uma linguagem acessível, alcançar um público amplo, sem, no entanto, deixar de utilizar uma teorias geográfica da sociedade.
A base material e a vida da sociedade, a cada momento da história, revelam a busca da modernidade do país e participam da remodelação desigual das regiões. Normas e objetivos técnicos públicos e privados, globais e locais, formas e informais, participam da construção de mosaicos representativos do passado, por meio dos quais vemos emergir, de maneira dinâmica, as situações atuais. A divisão social e territorial do trabalho, ao sabor das necessidades externa-se internas, produz constantemente novos usos do espaço e novas hierarquias regionais na Argentina.
No limiar do século XXI, a difusão de conteúdos técnicos, científicos e informacionais na produção e circulação, a urbanização, as novas formas de regulação e a força das finanças tornam o uso do território mais seletivo, beneficiando as grandes empresas e excluindo a maior parte da população.
É a semente de uma verdadeira ingovernabilidade do território.
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