Desde a sua fundação, em 1923, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt teve como objetivo fazer a documentação e a teorização dos movimentos operários europeus. Conhecido em todo o mundo como a Escola de Frankfurt, por ali passaram os maiores nomes da sociologia alemã, como Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, Max Horkheimer, Theodor Adorno e Walter Benjamin.
Foi com Adorno e Horkheimer que a socióloga Barbara Freitag iniciou seus estudos em 1962. Aqui, ela analisa as teorias críticas da ciência, da indústria cultural e do Estado, com base no pensamento teórico de Frankfurt. Mais atual do que nunca, este pensamento encontra-se no centro do debate que se trava sobre a razão e a modernidade na Alemanha, França e Estado Unidos.
Nascida na Alemanha, viveu sua infância e juventude no Brasil. Estudou sociologia, psicologia e filosofia nas universidades de Frankfurt/M. e Berlim. Doutorou-se na Universidade Técnica de Berlim e fez sua livre-docência na Universidade Livre de Berlim. Lecionou nessas e em outras universidades européias.
No Brasil, trabalhou na UnB de Brasília (1972-2003) como professora titular, recebendo, em 2006, o título de “Professora Emérita”. Também foi professora visitante da USP, Unesp, UFPR, UFBA, entre outras.
Na Unesco, ocupa a cátedra intitulada “Cidade e Meio Ambiente”. Possui inúmeras publicações na Alemanha, França e Brasil, destacando-se seus estudos no campo da política educacional brasileira (Escola, Estado e Sociedade; Sociedade e Consciência; Diário de uma Alfabetizadora); no campo da teoria sociológica (Teoria Crítica: ontem e hoje; Itinerários de Antígona; Dialogando com Jürgen Habermas); no campo da sociologia urbana (Cidade e Literatura, A Cidade dos Homens, Itinerâncias urbanas e Teorias da Cidade, em coedição com a FBN).
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